quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Novas Dicas

Tudo bem com vocês?
Aproveitem as dicas, hein!

Guerra à celulite durante o sono

A guerra contra a nossa inimiga número um deve durar 24 horas por dia. Afinal de contas, quanto mais frentes de ataque criarmos, maiores as nossas chances de detonar os furinhos. Por isso, antes de colocar o pijama, lambuze seu corpo com cremes específicos para combater o problema.
Mas, atenção, para que os princípios ativos penetrem profundamente na derme, lembre-se de realizar uma massagem com movimentos vigorosos - o que também ajudará a relaxar e eliminar o inchaço.

Fonte: Revista Plástica & Beleza - www.revistaplasticaebeleza.com.br
IN: http://www.onodera.com.br/espaco_mulher_detalhe.asp?mes=&ano=&IDItem={ED7C3298-3701-41D4-B255-BB265276711D}&utm_medium=mail&utm_source=iqdirect&utm_campaign=215142

Quando uma pinta pode ser perigosa

As pintinhas espalhadas pelo nosso corpo parecem ser inofensivas. E algumas são mesmo. No entanto, algumas delas podem ser sinal de algo mais sério. Elas se tornam um risco quando começa a se transformar: sangra, coça, cresce ou muda de cor. Se você perceber que ela teve o aspecto modificado, vale consultar um dermatologista - ele fará uma avaliação clínica para prevenir o desenvolvimento de uma doença. Para se prevenir, existe um exame chamado dermatoscopia que pode ser feito pelo menos uma vez por ano (quem tem caso de câncer de pele na família deve realizar a investigação a cada seis meses). Nele, o dermatologista usa uma lente de aumento para enxergar os detalhes de cada pinta, determinando o grau de risco. Quando há um número grande de sinais, o médico pode fotografar de forma ampliada cada um deles e arquivar a imagem para compará-la e avaliar se houve evolução para um quadro de câncer de pele.

Fonte: Revista Boa Forma - www.boaforma.com.br - IN: http://www.onodera.com.br/espaco_mulher_detalhe.asp?mes=&ano=&IDItem={669C2156-9217-43D4-AE17-B1CA740D072D}&utm_medium=mail&utm_source=iqdirect&utm_campaign=215142

Combata a insônia e durma bem

Se a insônia dura alguns dias, pode ser só estresse. Mas se dura meses, aí ela já é um mal crônico. Pregar o olho é tão importante para manter a nossa máquina em atividade quanto comer, porque sono também é combustível. Um corpo com déficit de sono entra em colapso - e basta uma noite mal dormida para que o dia seguinte seja infernal. Para melhorar a qualidade do seu sono, siga as dicas abaixo:

- Tente dormir sempre no mesmo horário. Isso ajuda o relógio biológico, comandado no centro do cérebro pelo hipotálamo.
- Não deixe o quarto muito iluminado, quente, frio, úmido, barulhento, com a TV ligada, o celular tocando... Um ambiente confortável é fundamental para dormir bem.
- Ingerir alimentos pesados, tomar muito café, refrigerantes à base de cola ou álcool em excesso perto do horário de dormir prejudicam o sono. Prefira comidas leves e bebidas naturais.
- Descansar o dia inteiro tira o sono, porque a mente vai querer trabalhar em algum momento, geralmente bem na hora de dormir. Ficar ativo demais perto do horário de ir para a cama também é ruim, porque o cérebro se acostuma com a agitação.
- Relaxe. Vá para a cama sem problemas do dia seguinte na cabeça.

Fonte: Revista Gloss - www.gloss.abril.com.br - IN: http://www.onodera.com.br/espaco_mulher_detalhe.asp?mes=&ano=&IDItem={5BF1E04F-4985-40F2-9828-33E66821BE42}&utm_medium=mail&utm_source=iqdirect&utm_campaign=215142

Comer devagar ajuda a emagrecer

Comer rapidamente pode inibir hormônios da saciedade, e induzir a comer em excesso, diz um estudo publicado no periódico científico The Endocrine Society''s Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism (JCEM). Diversos estudos já demonstraram como esses hormônios secretados pelo cérebro indicam o momento de finalizar uma refeição, mas até agora não havia estudos que focassem o ritmo alimentar das pessoas. "Nosso estudo mostra claramente que a velocidade com que se come impacta na capacidade cerebral de liberar esses hormônios que fazem com que as pessoas finalizem uma refeição", diz Alexander Kokkinos, pesquisador da Universidade de Kapodistrian, na Grécia. No estudo, os pesquisadores observaram que pessoas que levavam quase meia hora para fazer uma refeição mostravam uma dose muito mais alta de concentração de hormônios de saciedade - e, portanto, se sentiam mais "cheias" - do que pessoas que comiam mais rapidamente. Diminuir o ritmo das refeições, mastigando mais cada porção, e aumentar o tempo para sair da mesa pode levar a um menor consumo alimentar e ajudar a controlar a quantidade de calorias ingeridas, auxiliando no controle do peso e evitando a obesidade a longo prazo.

Fonte: Site UOL - www.uol.com.br - IN: http://www.onodera.com.br/espaco_mulher_detalhe.asp?mes=&ano=&IDItem={8CF2FE25-ED1F-4436-A0DD-86D6A53F14F1}&utm_medium=mail&utm_source=iqdirect&utm_campaign=215142

Gostaram? Até mais!

Abraços,

Ju e Paty

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